Domingo, 24 de Novembro de 2024

Lagoa do Japonês

Lagoa do Japonês, um paraíso em Pindorama do Tocantins

Para evitar a contaminação, a administradora recomenda que os visitantes evitem o uso de protetor solar, cremes e repelentes.

Divulgação ( Documento de Viagem)
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Paula Antonioli garante que carros pequenos chegam até esse paraíso escondido, mas o ideal é mesmo são veículos 4x4.

03 maio, 2019 às 18:43

Malu Longo – Jalapão News

Localizada a cerca de 35 quilômetros do centro da cidade de Pindorama do Tocantins, a Lagoa do Japonês, com sua água cristalina, encanta a todos que buscam as belezas do cerrado tocantinense. No local os visitantes podem usufruir de um cenário paradisíaco e da única tirolesa da região.

A Lagoa do Japonês, batizada assim por causa do antigo dono que tinha ascendência oriental, está a aproximadamente 236 quilômetros de Palmas. O melhor trajeto a partir da capital é seguir por Taquaruçu, Santa Tereza, Ponte Alta e Pindorama. Até a lagoa são mais 32 quilômetros de estrada de chão. Uma serra no percurso exige atenção redobrada. Administradora do local, Paula Antonioli explica que cuidados também devem ser observados por quem desejar usufruir as águas da lagoa. "Há pedras cortantes. O aconselhável é usar sapatilhas aquáticas", enfatiza. 

Para evitar a contaminação, a administradora recomenda que os visitantes evitem o uso de protetor solar, cremes e repelentes. Acadêmica de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, Waldênia Pereira visitou o local no ano passado.  “Minha experiência na lagoa foi incrível. É um lugar aconchegante e com uma paisagem paradisíaca. A água é muito gostosa e nadar à noite é a melhor coisa. É preciso ainda conhecer a caverna e fazer o passeio de canoa”.

Na Lagoa do Japonês estão disponíveis para locação sapatilhas, bóias, caiaques e coletes. Ainda no local estão à venda capas para celulares. Nos dias de feriado é preciso fazer reserva antecipada para visitar o local. O ingresso para adultos custa 25 reais. Crianças com até 12 anos estão isentas da taxa.  No local é permitido acampamento e a taxa cobrada da diária de cada pessoa é de 50 reais. O local ainda não aceita cartões e cada pessoa que for acampar tem que levar sua barraca. O lixo produzido pelos visitantes deve ser levado de volta por eles.

Paula Antonioli garante que carros pequenos chegam até esse paraíso escondido,  mas o ideal é mesmo são veículos 4x4.

(Colaborou Jesica Maldonado, estagiária de Jornalismo do convênio Jalapão News/UFT)